Battlefield: Bad Company 2 traz novamente a equipe de rejeitos do exército para realizar mais um bom número de missões das mais intragáveis (do tipo que você não mandaria os melhores homens do seu pelotão). Mais destruição, mais humor nonsense, mais destruição ampla de cenários e mais veículos.
Você terá novamente à disposição vários veículos e toda a sorte de armamento pesado para sobreviver ao “background” da vez: uma localidade congelada nas proximidades da fronteira com a Rússia. Preston Marlowe (o ladrão de helicópteros), Terrence Sweetwater (o clássico nerd invasor de computadores) e Haggard (o homem do “uso indiscriminado de explosivos”) terão agora uma ampla superfície congelada que, se por um lado piora a vida dos anti-heróis, por outro fornece um belo espetáculo por parte da nova versão da Frostbite engine da DICE.
Complementando o visual — e atestando ainda a maior capacidade de “draw distance” (cenários construídos ao longe) da nova engine —, montanhas com topos nevados garantem um belo horizonte de jogo. É claro que a poluição visual trazida por escombros, explosões, inimigos voando e veículos descontrolados não seria a mesma se não fossem mantidos os ótimos efeitos sonoros da franquia. São músicas e sons que bem poderiam servir de trilha sonora do apocalipse.
O caótico ambiente do primeiro jogo volta com força total. Torres de radio são derrubadas, construções se convertem rapidamente em montes de entulho, veículos viram uma imensa bola de fogo e sucata. Tudo isso graças ao variado e tremendamente destrutivo arsenal que sempre marcou a franquia Battlefield, o que inclui ainda várias fases a bordo de veículos, trazendo os integrantes nada ortodoxos da pior companhia do exército destroçando quadriciclos, helicópteros de guerra e diversos blindados.
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